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  • Nos dias 01 e 02 de dezembro de 2018 tivemos mais um Encontro Vida Vitoriosa. Foram dois dias tremendos de ministrações e agir de Deus em nosso meio. Uma participação muito boa de homens, mulheres e jovens que se dispuseram a deixar Deus tratar suas vidas. Uma Equipe de trabalho maravilhosa que se doaram para abençoar a vidas dos participantes. Obrigado a todos. Liderança da Igreja
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CASA DE ORAÇÃO - 31 ANOS

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Nesse próximo dia 11, nossa igreja completa 31 anos de vida!

Ela nasceu da iniciativa de um pequeno grupo que desejava muito ver o mover de Deus na vida das pessoas e, por isso, buscaram a direção do Senhor para iniciarmos a Casa de Oração para Todos os Povos, em Cascavel-
PR. Hoje podemos agradecer a Deus, primeiramente, bem como a cada irmão e irmã, cada líder que tem lutado conosco este bom combate, em nome do Senhor Jesus, que mesmo diante de muitas lutas puderam acreditar e lutar para que a Obra não parasse.

No aniversário do ano passado, pensando na igreja como uma base para abençoar as pessoas neste mundo, em especial em nossa região, escrevi o seguinte: "Quando penso que José começou a governar o Egito com 30 anos de idade, o mesmo acontecendo com nosso Senhor Jesus Cristo que com 30 anos iniciou seu ministério terreno, com grandes operações de milagres, libertação dos cativos e, acima de tudo, iniciando o grande Projeto do Pai em salvar a humanidade, posso pensar também que nossa igreja, ao completar 30 anos, está pronta para o desenvolvimento de um grande projeto que Deus tem para nossa cidade e região".

Hoje, após um ano ter se passado, creio firmemente que Deus há de usar cada um dos discípulos que se dispuserem a ser usado pelas poderosas mãos do Senhor e, assim, prosseguiremos em busca de melhorar cada dia mais nossa caminhada, obedecendo a visão que Deus nos tem dado.

Parabéns a cada membro/discípulo de nossa Igreja por esta data tão importante e significante para todos nós. O desejo do meu coração e, creio, também do coração do Senhor, é ver cada um de vocês se envolvendo na Obra do Senhor e permitindo que sejas um instrumento dEle, sendo verdadeiramente sal da terra e luz do mundo.

Que o Senhor nos abençoe grandemente.

Bp. Davi
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Páscoa Nova Vida

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"E, tendo Judas tomado o bocado, saiu logo. E era já noite". João 13.30


Quem lê o capítulo 13 do evangelho de João logo percebe que está em questão a páscoa. Ali, uma reunião entre Jesus e os doze é marcada por situações inusitadas, como, por exemplo, o Mestre lavar os pés de todos os discípulos, inclusive de Judas...
Mas, lembrando a páscoa que Deus comunicou a Moisés para que este instruísse ao povo de Israel, a mesma devia ser "... comida com os lombos cingidos, os sapatos nos pés, e o vosso cajado na mão; e o comereis apressadamente; esta é a páscoa do Senhor. Disse mais o Senhor: E eu passarei pela terra do Egito esta noite, e ferirei todo o primogênito na terra do Egito, desde os homens até aos animais; e em todos os deuses do Egito farei juízos. Eu sou o Senhor". Era, pois, necessário permanecer a noite toda dentro da casa, cujo sangue fora espargido nos umbrais da porta (Êxodo 12.11-12).

Se naquela noite alguém ousasse sair da casa marcada pelo sangue seria alcançado pela morte. Igualmente a casa em que não houvesse sangue seria também alcançada pela morte. Todos nós sabemos que a morte visitou todas as casas dos egípcios e houve não pouca mortandade naquela noite. O apóstolo Paulo falando sobre a páscoa afirmou: "Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. Por isso façamos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os ázimos da sinceridade e da verdade" (1 Coríntios 5.7-8).

Logo, o que era sombra lá no Egito, se tornou realidade em Cristo Jesus, o Cordeiro pascal, entretanto, as admoestações são praticamente as mesmas, sem fermento (sem pecado) e sem o fermento da maldade e da malícia, mas, com os ázimos da sinceridade e da verdade - (nova vida).

Isso é válido para todos. Agora, interessante notar que Judas fez parte dos doze e chegou até participar da páscoa, mas notemos que o texto nos admoesta que ele não guardou a sinceridade e a verdade, antes, comeu um bocado e saiu apressadamente, já era noite. Ele não permaneceu durante a "noite" na casa que possuía a marca de sangue. Ele saiu no meio da noite e logo a morte o alcançou. Quantas vidas que já até participaram de um bocado junto com Jesus e os Seus, entretanto, saíram logo ... e a morte logo os alcançou? Quantos preferem o "doce" oferecido pelo mundo do que o "amargo" proposto por uma vida nova em Cristo Jesus?

Assim, é possível notar um número razoável de pessoas que "ainda que comemorem a páscoa" não a comemoram com sinceridade e verdade, antes, comem seu bocado apressadamente a antes que a "noite" termine logo se retiram... se tornando presa fácil da morte! Não são sinceros quanto ao permanecer firmes na fé... Presumem que a páscoa é apenas um dia comemorativo como qualquer outro, quando na realidade páscoa é um novo estilo de vida; um abandono da velha vida rumo à terra prometida... Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. Por isso façamos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os ázimos da sinceridade e da verdade... É a páscoa do Senhor...

Amém e amém!

Pr. Vilson Ferro Martins
www.vozdotrono.com.br

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O Lixo e o Luxo

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Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram? E como ouvirão, se não quem pregue?” Romanos 10.14
O velho e malcheiroso bueiro é o mesmo de sempre. O seu morador é o mesmo de sempre. Todas as noites, altas horas, o sujeito maltrapilho retorna ao lar. Em uma das mãos, uma garrafa de aguardente, na outra, alguns pedaços de papelão e jornais recolhidos nas ruas. O sujeito tem andar trôpego, aparência assustadora e ao mesmo tempo deplorável. Seu nome é Neri. Faça chuva ou sol a rotina dele é a mesma. Lá pela metade da manhã ele já está sentado à beira do bueiro fumando seu baseado lentamente, longas tragadas. Após a última baforada ele pega, em meio a seus apetrechos esparramados, um cachimbo improvisado.
É a hora do crack. A pedra maldita é acesa rapidamente. E o sujeito entra em transe. Essa rotina e repetida há tempos. Muito tempo. O movimento dos transeuntes é enorme, mas ninguém sequer olha para o sujeito. Parecem ignorá-lo completamente. Os poucos que arriscam uma olhadela o fazem com desdém e asco. Na realidade, a maioria, por saberem que ele sempre está por ali, desvia para o outro lado da calçada. Decididamente ele está abandonado à própria sorte. Parece fadado a terminar seus dias miseravelmente. Parece, apenas. Ele não sabe, mas sua sorte está prestes a mudar. Começa a circular por aquela rua um transeunte novato, talvez novo morador na região.
Aquela manhã parecia ter um ar diferente. Neri estava sentado comendo resto de uma fruta catada do lixo quando aquele jovem passa, olha pra ele e faz um leve gesto de cumprimento com a cabeça. Pego de surpresa, Neri nem corresponde. Intrigado, apenas o segue com o olhar. No dia seguinte, quando Neri percebe, o rapaz está parado à sua frente. E mais: O rapaz se agacha, sorri com simpatia e pergunta como ele está. Neri lhe responde com certa grosseria que está tudo bem, depois, com voz baixa, confessa que está com fome. Ao ouvir, o desconhecido se levanta e sai. Neri imagina que ele nunca mais virá perturbar o seu sossego. Ledo engano. Meia hora mais tarde o jovem está de volta. Em suas mãos, lanche e refrigerante. E a conversa flui rapidamente.
Neri lhe conta toda a sua vida, desde a infância até o instante em que acaba de engolir o último pedaço do delicioso lanche que o jovem lhe trouxera. À noitinha, o jovem voltou. Mais lanches e mais conversas. Foi assim nos dias seguintes. Neri se habituou a esperar o jovem naqueles horários. Sua aparência havia melhorado sensivelmente. Menos o odor exalado! Veio, então, banho, roupas limpas e cheirosas, calçados.
Foi num final de tarde que o jovem lhe perguntou se ele queria mudar de vida. Neri, sem titubear, respondeu afirmativamente. Havia sinceridade em sua voz. O jovem lhe disse ter um amigo que poderia transformar completamente a sua vida a partir daquele instante, bastava ele querer. Neri confirmou o desejo de mudança. Então o jovem, olhando em seus olhos, lhe revelou que o nome do tal amigo era Jesus Cristo de Nazaré. Tamanho foram o susto e a surpresa que Neri chegou a tremer. Mudo e cabisbaixo ele tentava, inutilmente, conter as lágrimas.
O tempo da transformação de Neri foi longo. Eram idas e vindas, recaídas e mais recaídas. Novamente álcool, drogas. Parecia que o inimigo venceria a batalha. Nesses momentos terríveis aquele jovem jamais o abandonou. Pacientemente orava com ele, amparava-o nas suas fraquezas e dores. Suportava-o, enfim. O tempo passou e hoje Neri é evangelista, um ministro da Palavra de Deus. Seu trabalho é voltado às pessoas que vivem a situação que ele viveu. Seu testemunho tem comovido e levado muitos a conversão. Ao lhe falar de Jesus, aquele jovem levou a salvação até ele. Tirou do lixo da vida pecaminosa em que vivia e o trouxe ao luxo do novo homem, agora servo do Deus vivo! Nunca mais Neri viu aquele jovem.
Neri sabe que muitos estão sedentos por ouvir. Ciente de que é preciso agir rápido, ele tem feito a sua parte. Urge falar de Jesus, de salvação. Afinal, como crerão se não ouvirem? E como ouvirão, se ninguém lhes falar?
Nobres leitores, o texto que acabam de ler, apesar de verossímil, é ficção. Escrevi-o apenas para ilustrar uma situação que pode acontecer, quem sabe, de forma diferente, mas com a mesma essência. Basta andarmos por aí para tropeçarmos em pessoas cujas vidas, almas, carecem do evangelho da salvação.
Não dei nome ao jovem descrito no texto por uma razão bem simples: Ele poderia ser eu ou você. Façamos a nossa parte. O Ide é para mim e você.

Que Deus nos abençoe!

Erival Barbosa
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Basta andarmos por aí para tropeçarmos em pessoas cujas vidas, almas, carecem do evangelho da salvação”.

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